segunda-feira, 30 de junho de 2008

Evil Player - Levíssimo, e Suporta Formatos Mais Populares.

Evil Player É Um Player De Mídia Para Windows Muito Flexível E Rápido.

Ele Suporta Trasmissões Shoutcast, Icecast E Icecast2, Ocupa Pouco Da
Memória Do Computador E Possui Suporte Nativo Aos Formatos Mais
Populares (Mp3, Mp2, Mp1, Ogg, Aiff E Mod).

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Eu escolhi este player pois o micro que utilizo no trabalho nao eh grandes
coisas, e nao eh possivel trabalhar sem ouvir uma boa musica. Entao preciso
de um player leve e funcional.

O Winamp sempre foi e sempre sera a minha escolha, sem duvida alguma. Porem,
com a limitacao de processador e principalmente memoria impostos pelo micro
xexelento que utilizo no trabalho, nao tive escolha e precisei procurar um
player que exigia menos recursos do micro que o Winamp. Minha escolha foi
pelo Evil pois em todos os testes que fiz, ele foi o que se saiu melhor em
materia de consumo.

Recursos ele tem poucos, eh um player sem frescuras. Nao espere encontrar
skins ou outras frescuras para ele pois o proprio desenvolvedor ja deixa
bem claro na sua pagina que JAMAIS vai desenvolver estes recursos frescos
para este player...

Ele prima pela simplicidade e Pouco consumo de processador e memoria Exclusivamente.

O Consumo oscila um pouco, dependendo do tipo de aplicacoes que estejam rodando,
mas o maximo de recurso que eu o vi consumindo foi 7.4 K o que nao se pode nem
comparar com o winamp que consumia, pelo menos neste meu micro, nada menos que 40 K.

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Bem, se vc precisa de um Player que exige pouco recurso do seu sistema, fica aqui a minha sugestao.

Veja mais Imgs .:

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.: Links :.
Download .: Evil Player
Mirrors ..: BetaNews.com ; majorgeeks.com ; softpedia.com ; FreeNet.de ; Shareware.de ; netzwelt.de ; elmtreeweb.co.uk

HomePage .: Hakeem

Se Vc tiver problemas relacionados a biblioteca WMVCore.dll, basta baixa-la deste link aqui, e em seguida reinstalar o Evil Player.

Fonte: MillerFilmes

Saiba como proteger suas pastas contra bisbilhoteiros

O Windows não possui um mecanismo universal de proteção de pastas por meio de senhas. O programa permite proteger esses arquivos usando senhas apenas se o disco rígido --ou uma de suas partições-- estiver formatado em um modo que se chama NTFS, pouco comum para a maioria dos PCs.

Contudo, usando softwares de terceiros é possível criar mecanismos simples que criarão uma barreira inicial para os bisbilhoteiros.

Uma sugestão é o My Lockbox, um programa que permite criar senhas para suas pastas e proteger os documentos contidos lá. O software protege os arquivos de maneira que nem mesmo o administrador de sua máquina consegue visualizar ou mover os documentos. Esse programa pode ser usado em Windows 2000, XP, 2003 e Vista.

No processo de instalação, você pode criar uma senha para uma pasta privada que será criada na seção Meus Documentos. Ao terminar a instalação, o programa exige que a máquina seja reiniciada. Uma entrada é criada no menu iniciar/programas com os componentes do Lock Box e um ícone é colocado na área de trabalho.

A pasta criada não aparece na listagem de pastas nem mesmo quando o Windows Explorer é configurado para exibir pastas e arquivos ocultos. Para desbloquear a pasta, ou seja, torná-la visível, você deve clicar no ícone do My Lock Box e informar a senha.

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Uma vez que pasta esteja desbloquada, o programa mantém um ícone na bandeja da área de trabalho, para que você possa bloquear a pasta novamente.

Como o programa bloqueia somente uma pasta, sugiro que você, caso queira proteger várias, crie uma e, nela, armazene as que deseja proteger. Dessa forma, basta proteger a pasta de nível superior para que as demais estejam automaticamente protegidas.

Para alterar a pasta que é protegida você deve abrir o grupo do programa por meio do menu Iniciar/Programas/MyLockBox e selecionar o item My LockBox Control Panel. Lá você verá o campo My Lockbox folder location. Para escolher outra pasta, clique no ícone com o sinal de mais (select). Escolha uma nova pasta na lista exibida e pressione o botão Ok.

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Para bloquear a pasta basta clicar no botão Lock.
Por José Antonio Ramalho

.: Link :.
Download .: my-lockbox ( Superdownloads.com.br ).

Fonte: MillerFilmes

Avast 4.8 Pro - Controle total

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Antivírus é um item indispensável em uma empresa, com um custo alto. Durante anos, poucas empresas disponibilizavam ferramentas para combate às pragas virtuais. Por este motivo, as licenças acabavam custando uma verdadeira fortuna.

A Alwil Software lançou o Avast! com a intenção de se tornar uma opção mais barata e tão eficiente quanto – ou até mais – que as outras.

A versão 4.8 do Avast! Professional surpreende pela velocidade e desempenho. Uma vez instalado na rede, você pode configurar a proteção nas máquinas interligadas sem a necessidade de insta-lar o software em cada um dos computadores.

Thumb resize.


O escaneamento pode ser programado para que um horário em que ninguém esteja utilizando a máquina. Mas caso seja necessário executar o processo durante o horário de trabalho, ele consome pouca memória, sem comprometer a performance dos aplicativos.

Após realizar a varredura, ele de dá todas as informações de arquivos infectados e como proceder. Caso não seja possível remove-lo, ele o move para quarentena até encontrar uma vacina no update. Quando ela for encontrada, o arquivo será automaticamente apagado.

O Avast! possui escudo de rede para combater worms/ ataques oriundo da internet ou da própria rede interna de computadores que foram infectados. E para dar mais segurança e despreocupação para os gerentes de TI, o antivírus apresenta um módulo de proteção em programas de mensagens instantâneas – como Windows Live Messenger – e para peer-to-peer – programas de compartilhamento de arquivos entre pessoas conectadas por uma rede interna ou internet. Mais de 30 programas são compatíveis com tal.

O visual também está bem melhorado e mais intuitivo. Com poucos toques é possível saber o perfil dos sites que seus funcionários estão acessando e como estão se infectando. Com isso, é possível bloquear ou censurar essas páginas para que a contaminação seja menor. Você também pode ver um relatório sobre quais computadores estão infectados e transmitem para os outros interligados.

O gráfico, em formato de pizza, ajuda em apresentações e no estudo para tornar o sistema de rede ainda mais seguro.

A licença do Avast! Professional pode ser adquirida diretamente do site da Alwil, e o valor vária de acordo com o número de máquinas que você deseja proteger.
Por Charles de Sousa

Fonte: PC Magazine

Aki tem o Programa ja Curado, com Remedinho...

Fonte: MillerFilmes

Fim Do Celular Analógico No Brasil

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Anatel desativa nesta segunda-feira (30/06) faixas usadas por sistemas analógicos.

Como ficam os 11,8 mil usuários da rede AMPS?

Desde o dia 3 de abril de 1973, quando a primeira chamada de celular do mundo foi
realizada, muita coisa mudou. Dez anos depois e com quase 800 gramas, o dispositivo
chegou ao mercado.

Apelidados carinhosamente de "tijolões", os primeiros aparelhos usavam, de um modo
geral, o padrão analógico AMPS (Sistema de Telefonia Móvel Avançado).

Por determinação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), contudo, estes
tijolos não têm mais vez a partir desta segunda-feira (30/06). A cartada final tem
origem no Regulamento sobre Condições de Uso de Radiofreqüências nas Faixas de 800 MHz,
900 MHz, 1.800 MHz, 1.900 MHz e 2.100 MHz, aprovado pela ]Resolução 454.

O documento prevê o fim, em 30 de junho de 2008, das faixas de 824 MHz a 849 MHz e
de 869 MHz a 894 MHz, usadas para telefonia celular e fixa. A agência quer prorrogar,
por mais 1 ano, o uso dos sistemas para a telefonia fixa. Mas as redes
analógicas para celulares chegaram ao fim.

No Brasil, há 11.837 mil usuários que acessam a rede AMPS, segundo a Anatel. Se você
acha pouco, saiba que este número é pouco maior que a população do país Tuvalu, constituído
por 9 pequenas ilhas, localizado a Oeste da Oceania.

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Lições de geografia à parte, como ficarão os usuários da telefonia celular
analógica no Brasil?

Primeiramente, é preciso que, se o usuário ainda não visitou sua operadora, entre em
contato para a migração. "E o consumidor não pode ser cobrado por uma mudança de
tecnologia, segundo as novas regras da Anatel", explica a técnica do Procon-SP, Fátima Lemos.

A especialista em direitos do consumidor alerta que "se a operadora precisa fazer alguma
modificação, o usuário não tem que arcar com o custo disso. A própria conta já inclui estes
valores operacionais", diz Fátima.

Ou seja, não é preciso se preocupar com a compra de um novo dispositivo móvel. "Eu adquiro
um aparelho, que funciona em determinada tecnologia e frequência. Se eu preciso trocar
o meu produto devido a uma mudança operacional, não posso ser onerado", continua a técnica.

Nessa transição, o número continua o mesmo. O que ocorre é só a troca da linha digital pela
analógica. Será necessário, claro, um celular compatível, que as operadoras têm a obrigação
de oferecer gratuitamente, segundo a Anatel.

Embora pareça inadmissível que algumas pessoas ainda usem o sistema analógico em plena
era 3G, o presidente da Teleco, Eduardo Tude, considera dois casos de usuários que ainda
não fizeram a migração.

"Uma possibilidade envolve quem morava em áreas rurais, onde a tecnologia digital
ainda não chegava e, apesar dos problemas do sistema analógico, não tinham outra opção",
afirma Tude. "Outro caso é o de pessoas que têm o celular integrado ao carro, por exemplo.

Um amigo meu gastaria cerca de 3 mil reais com a nova integração, e por isso deixou
como estava."

Fora a qualidade "a desejar" das ligações, o antigo sistema tinha outros problemas.

"Uma das desvantagens é que o analógico consumia muito mais bateria. Além disso, a
tecnologia é muito vulnerável, qualquer um podia ouvir suas conversas. As clonagens,
inclusive, eram muito comuns", conta Tude.

Caso o usuário do serviço analógico não tenha sido avisado pela operadora sobre a
migração com antecedência suficiente para que ela ocorra sem traumas, Fátima garante
que o consumidor tem direito a reclamar e até apelar à justiça.

"Se o usuário não foi informado, é possível pedir abatimento no valor do serviço,
proporcional ao tempo em que ele não funcionou. Se o equívoco da operadora for
evidenciado, ou seja, caso não ocorra aviso prévio ou troca de sistema sem ônus,
é possível iniciar um processo por perdas e danos", explica.

Colaboração com a rede
Com o novo celular, conectado ao sistema digital, os usuários indiretamente colaboram
com suas operadoras. Quando as redes analógicas forem desligadas, as empresas de
telecomunicações ganharão mais espaço no espectro de frequência utilizado pelos celulares.

Isto ocorre porque com a tecnologia digital é possível inserir vários usuários em
determinado canal. "O espectro da rede analógica é o mesmo usado atualmente pelas
operadoras. Só que, com uma tecnologia de modulação digital, você pode transmitir
muito mais informação em uma determinada banda", explica Tude.

Segundo o presidente da Teleco, hoje é possível passar cerca de 10 canais no espaço
que a tecnologia analógica limitava a apenas um. "Para a operadora, dar suporte à
migração para essa quantidade de usuários sai muito barato, já que, para ela, esta
banda vale muito mais."

E o roaming de CDMA?
Os usuários da operadora Vivo que ainda utilizam a tecnologia CDMA (Code Division
Multiple Access) podem encontrar problemas com a desativação das redes analógicas
para celular.

Em Minas Gerais e na região Nordeste do Brasil, a Vivo apela aos finados sistemas
para possibilitar os roamings de seus clientes CDMA.

Atualmente, os acessos em redes CDMA representam 13,3% dos celulares ativos no
Brasil - ou 17,4 milhões, segundo a Anatel.

Segundo a assessoria da operadora, quando o desligamento foi anunciado, a Vivo
pesquisou por usuários que se deslocavam com frequência para estas regiões e
sugeriu a migração para a tecnologia GSM (Global System for Mobile Communications).

"Esta questão acelera o fim do CDMA, mas demora. Não são todos que fazem roaming
nestes locais, mas vemos que a queda no número de usuários irá cair", opina Tude.
Por Lygia de Luca, repórter do IDG Now!
Publicada em 30 de junho de 2008 às 07h00


Fonte: MillerFilmes

Flip… revolucionando filmadoras digitais

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Como todo bom fã de tecnologia, é sempre bom ficar por dentro do que há de novo tomando espaço no mercado. A novidade de hoje trata-se de uma pequena e simples filmadora digital do tamanho de uma câmera digital comum, e tem chamado muito a atenção por ter, em menos de 6 meses de lançamento, dominado uma fatia de 13% do mercado das filmadoras.

Atualmente best seller no portal Amazon.com, o Flip se destaca por sua eficiência e simplicidade. O aparelho é barato, e custa em torno de 180 dólares (caso venha com memória flash), mas pode ser encontrado por valores menores se utilizar como forma de armazenamento um HD.

É interessante pensar que, num mundo onde, por exemplo, celulares deixaram de ser apenas celulares para se tornar rádio, calculadora, agenda, mp3 player, câmera digital, etc., um objeto como o Flip se destaque e ganhe espaço como vem acontecendo. Apesar de não possuir perfumarias como ajustes de cor, efeitos, disponibilidade para entrada de cartão de memória, luz(flash) ou mesmo zoom optico, a realidade é que o Flip foi reduzido puramente a uma filmadora digital simples, porém a qualidade de sua imagem é de excelente nível, se comparados inclusive a câmeras da série cybershot da sony. Relacionando-se este fator com o preço, portabilidade (cabe no bolso tranquilamente!), capacidade de armazenamento (grava até 60min), não precisa dizer o motivo de seu sucesso, o Flip tem uma ótima relação de custo benefício! O curioso é: O que será que o consumidor prefere? um aparelho que faça um pouco de tudo, ou um aparelho específico pra cada coisa?

Eu, particularmente acho interessante na maioria das vezes, ter um aparelho só que faça tudo pra mim, mesmo que não seja com a melhor das qualidades. E você?

Para conhecer mais sobre o Flip, visite o website oficial.

Fonte: MillerFilmes

Esta Eh para os Filhos...

"Cocoricó" disponibiliza episódio da nova temporada na web

O primeiro episódio da temporada 2008 da série "Cocoricó", que estréia dia 1º de julho na TV Rá Tim Bum, já pode ser assistido pelas crianças, em primeira mão, até segunda-feira (30), no site oficial da atração.

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A nova safra da atração --estrelada pelo garoto Júlio e animais da fazenda como as galinhas Lilica, Zazá e Lola, o cavalo Alípio, a vaca Mimosa e o porquinho Astolfo-- contará com 52 episódios inéditos.

Em "O Computador do João", um boato de que João, primo do Júlio, trouxe uma série de novidades da cidade corre pela fazenda. Entre as surpresas de João estão um álbum de fotografias digital, um aparelho de som moderno e um caderno de desenho.

Na nova temporada do infantil, os protagonistas da série entrarão em contato com o universo da tecnologia. Por isso, os episódios da nova fase serão divididos entre a vida na metrópole e a vida no campo.

Na TV Cultura, as crianças poderão assistir as novas aventuras de Júlio e seus amigos a partir de outubro.

A TV Rá Tim Bum, canal infantil da Fundação Padre Anchieta, contabilizou em 2007 um crescimento de 119% e alcançou a marca de 1,5 milhão de assinantes, em 40 operadoras em todo o país, incluindo TVA e Net.

Nos últimos 3 anos, tempo de existência do canal, a TV também lançou 30 novos programas direcionados a crianças de 0 a 10 anos, grande parte produzido dentro da própria emissora.

Fonte: MillerFilmes

Brasil Bate Recorde De Internet Em Maio

O número de usuários de internet superou pela primeira vez a marca de 40 milhões no Brasil, segundo a contagem do Ibope//NetRatings.

Dados do primeiro trimestre de 2008 revelam que 41,5 milhões de pessoas com 16 anos ou mais declararam ter acesso à internet em qualquer ambiente - casa, trabalho, escola, cybercafés, bibliotecas, entre outros.

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No mês de maio, 23,1 milhões de pessoas acessaram a web a partir de suas casas, outro recorde. O número representa ainda 29% de aumento sobre os 17,9 milhões de maio de 2007.

Segundo o Ibope//NetRatings, os números refletem políticas de abertura de pontos de acesso à internet em escolas, bibliotecas, telecentros, além das facilidades para adquirir computadores novos – como preços menores e financiamento.

O tempo médio gasto pelo internauta residencial brasileiro foi de 23 horas e 48 minutos em maio – uma hora a mais que no mês anterior e mais que os dez países medidos com a mesma metodologia, incluindo Estados Unidos e Japão.

Fonte: MillerFilmes