segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Caixa Econômica com Warsaw, G-Buster e Core.exe - Como resolver os transtornos causados por essa turma

Já faz algum tempo que tenho visto vários usuários penando com este problema. O pluguin de segurança do banco, seja Caixa Econômica, Itaú, Bradesco e outros, ou apresenta travamentos no sistema ou afeta negativamente outras aplicações do usuário. Os bancos instalam os aplicativos Warsaw, G-Buster e Core.exe que são processos de segurança para acesso via internet.

No meu caso, o problema é o segundo. Na empresa onde trabalho, utilizamos um software desenvolvido especialmente para a empresa e, por algum motivo misterioso do universo, esse plugin de segurança dos bancos afeta o nosso sistema deixando ele com a tela toda branca, sem aparecer nenhum item, botão, formulário, ou seja, ficamos cegos no programa.

Tenho pesquizado à muito tempo sobre como resolver isso e já encontrei a resposta : REMOVER O FAMIGERADO PLUGIN !!!

Para remover o plugin, tente uma das dicas indicadas nestes links:

Mas esta opção, apesar de extremamente eficiente, gera um outro problema - o site do banco não abre sem esse plugin. Então tenho que escolher entre usar o site do banco, mantendo o plugin instalado e funcionando, ou usar o meu sistema interno, removendo o tal plugin...

Depois de tanto penar tentando resolver este dilema tecnólogico, acabei inventando uma solução "paliativa" mas funcional para tal problema.

Fiquei pensando sobre o caso e tive a idéia de "pausar" os processos do plugin enquanto não estiver utilizando o acesso ao banco. Quando precisar deles, volto a ativa-los. Mas, COMO FAZER ISSO ?¿

Partindo deste principio, comecei a procurar e encontrei um software que faz exatamente o que eu preciso. Trata-se do programa Process Hacker 2, um aplicativo pequeno e simples, que faz o mesmo trabalho do gerenciador de tarefas do windows mas, com um atrativo a mais. Ele consegue matar ( ou suspender ) processos que os gerenciadores de tarefa comuns não conseguem.

Então, com este aplicativo consigo colocar o processo do plugin problemático em suspensão, ou pausa por assim dizer.

Vamos ao trabalho


Para realizar este procedimento, primeiramente baixe o aplicativo: Process Hacker 2

Durante o processo de instalação preste atenção a este pequeno detalhe, quando aparecer esta janela deixe configurada como mostra a imagem a seguir:

Com estas opções marcadas, conclua a instalação do aplicativo. É esta opção que permite que este gerenciador de tarefas consiga matar ou suspender processos que os outros não conseguem. Como estamos falando de Windows, você provavelmente terá que reiniciar o sistema após a instalação.

Depois de instalado, execute o Process Hacker 2 e localize os seguintes processos:
  • core.exe
  • gbpsv.exe
Preste atenção nesses nomes pois eles podem variar, dependendo da versão do sistema operacional e de outros detalhes, mas basicamente devem ser esses processos que queremos suspender. Para isso, basta clicar em cima do processo com o botão direito do mouse e eseolher a opção "Suspend", assim como mostram as imagens à seguir :

Pronto!!!

Quando precisar acessar o seu banco, execute novamente o mesmo processo escolhendo a opção "Resume" para que os processos voltem a funcionar normalmente, e desta forma, você conseguirá acessar o banco sem ter que removar o plugin.

É claro que este processo, mesmo apesar de relativamente simples, não é o ideal mas, como ainda não existe uma solução oficial eficiente da parte de nenhum banco, pelo menos para mim, isto tem funcionado perfeitamente e espero que te ajude também ;)

Se você conhece algum método mais fácil ou mais eficiente para resolver este problema, por favor, compartilhe conosco deixando um comentário.

Língua portuguesa poderá ter vocabulário comum de ciência e tecnologia

Os países de língua portuguesa poderão ter um vocabulário comum para as áreas da ciência e tecnologia. O projeto é do Instituto Internacional da Língua Portuguesa (IILP) e busca estimular o intercâmbio dos trabalhos desenvolvidos entre os países e facilitar a tradução e a interpretação de outros idiomas para o português.

Com sede em Cabo Verde, o IILP é uma instituição da Comunidade dos Países da Língua Portuguesa (CPLP). A entidade tem personalidade jurídica e autonomia científica, administrativa e patrimonial. Integram a CPLP Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste.

Segundo a diretora executiva do IILP, Marisa Mendonça, o instituto buscará, ainda em janeiro, financiamento com os países da CPLP para tirar o projeto do papel. Para a primeira fase de execução, são necessários 130 mil euros.

Atualmente, cada país usa palavras científicas próprias. O projeto pretende padronizar a linguagem. "Cada país está usando uma terminologia própria, de acordo com a sua experiência. O objetivo é criar uma terminologia consensual nos diferentes trabalhos para que realmente possa ser usada na tradução e na interpretação, com termos mais homogêneos", explica Marisa.

Segundo a diretora executiva do IILP, a questão não é novidade. O projeto chegou a ser aprovado pelos países, mas falta financiamento. "A primeira etapa já está desenhada é muito chave. A partir dela, vamos ver como podemos caminhar e quais as capacidades que temos", diz.

Na primeira etapa, a entidade pretende definir termos comuns para áreas prioritárias dos países, como a agricultura. De acordo com Marisa, todos os países devem estar envolvidos.

"Uma das primeiras ações é a formação de equipes nacionais. Há uma diferença muito grande em recursos especializados em cada um dos países. Em alguns há muitos especialistas em terminologias. Em outros, não. Temos de começar por ai, formando equipes". O vocabulário definido será oferecido gratuitamente pela internet.

Fonte: Mariana Tokarnia - Agência Brasil

domingo, 17 de janeiro de 2016

Sabia que você pode adotar um buraco ?¿

https://www.facebook.com/minhacidadenoburaco/

Campo Grande - MS, que outrora fora conhecida como "A Morena Mais Bonita do MS", agora é chamada de Buraco City, Tatu City ou Buraco Grande. Por conta disso, estamos iniciando a campanha "Adote seu Buraco Favorito" para ajudar a cuidar dos vários buracos que estão aparecendo pela cidade e estão ficando totalmente abandonados.

O problema dos buracos abandonados de envolve todos nós, não importa se gostamos ou não deles. Em várias cidades e estradas do mundo, centenas de milhares de buracos nascem e são abandonados pelas ruas, e ainda existem os que sofrem diariamente com maus-tratos. Porém, diferentemente de cães e gatos, não existia nenhuma campanha para incentivar a adoção e conscientizar a população sobre o problema: Buracos que sofrem com a indiferença e a maldade dos homens.

Na verdade, quem sente pena não morre, mas aquele buraquinho que é alvo da pena, pode morrer sim! Morre aguardando uma ação, uma pequena ajuda.

Com esta nova campanha, você pode mudar essa situação de abandono dos milhares de buracos espalhados pelo mundo à fora. A campanha consiste em incentivar os cidadãos de Campo Grande-MS, que vem sofrendo com um surto incontrolável de buracos carentes, a adotar alguns destes pequenos seres indefesos e sofridos. Mas, qualquer pessoa indignada em qualquer parte do universo que sofre com buracos nas ruas pode participar e ajudar.

Atualmente, o alto custo de manutenção das ruas da cidade, aumenta nossas chances de encontrar um buraco que precise de carinho e atenção. Afinal, sabemos que existem muitos buracos que esperam por essa oportunidade.

Se você quer ajudar, torne-se o Padrinho dos seus buracos favoritos. Quanto mais padrinhos tivermos, mais buracos poderão ser atendidos e cuidados com carinho e compreensão.

Ser um Padrinho de buraco é muito simples, basta seguir estes passos .:

  • - Escolha um ou mais buracos de sua preferência
  • - Tire fotos muito lindas do seu(s) afilhado(s)
  • - Envie-nos suas fotos ( ou vídeos ) e conte-nos suas histórias
  • - Tire fotos sempre que possível e nos atualize sobre o estado de saúde dos seus escolhidos.

Só isso!!! Não precisa doar dinheiro, comida, bens materiais e nada disso. Tudo o que nossos queridos buracos precisam é de um pouco de atenção e carinho.

Sabemos que esta é uma luta perdida por que, afinal de contas, algum dia, os órgãos responsáveis pela boa manutenção da cidade darão um fim digno para nossos buracos. Não sabemos ainda em que século isso vai acontecer, mas algum dia, quem sabe...

O projeto “Adote seu Buraco Favorito” mostrará periodicamente aqui nesta página todas as fotos, vídeos e histórias que recebermos. Participe adotando os seus buracos e enviando suas fotos e histórias, compartilhando nossa página e espalhando essa maravilhosa campanha.


Falando Sério - A grande verdade é que, mesmo que consigam tapar todos os buracos de Campo Grande, todos os transtornos causados por eles apenas se inverterão, por que de concavos, se tornarão convexos, ou seja, o que hoje é uma rua totalmente esburacada, amanha poderá se transformar em uma rua cheia de 'quebra-molas'. E para muito além disso, qualquer cidadão, mesmo que não seja engenheiro ou possua conhecimento técnico suficiente, sabe e tem visto que os remendos realizados atualmente são fracos e muito provavelmente, na próxima chuva que ocorrer, começarão a se transformar em buracos novamente. Portanto, para contentamento e tranquilidade de todos os fãs e padrinhos de buracos abandonado pela cidade, saibam que, mesmo que os tapem, eles sempre voltarão !!!

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Conheça a Biblioteca e Hemeroteca Digital Brasileira

A Fundação Biblioteca Nacional oferece aos seus usuários a HEMEROTECA DIGITAL BRASILEIRA, portal de periódicos nacionais que proporciona ampla consulta, pela internet, ao seu acervo de periódicos – jornais, revistas, anuários, boletins etc. – e de publicações seriadas.

Na HEMEROTECA DIGITAL BRASILEIRA pesquisadores de qualquer parte do mundo passam a ter acesso, inteiramente livre e sem qualquer ônus, a títulos que incluem desde os primeiros jornais criados no país – como o Correio Braziliense e a Gazeta do Rio de Janeiro, ambos fundados em 1808 – a jornais extintos no século XX, como o Diário Carioca e Correio da Manhã, ou que não circulam mais na forma impressa, caso do Jornal do Brasil.

Para acessar, é só utilizar os seguintes links :
Fonte: Fundação Biblioteca Nacional

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Jogue fora sua mesa de trabalho

Esqueça as mesas de trabalho convencionais: Esta estação de trabalho de escritório permite que você trabalhe até deitado, se desejar. A Station Altwork foi projetada para melhorar as posições de trabalho em pé e sentado nos escritórios, permitindo que as pessoas trabalhem em seus computadores em uma variedade de posições, inclusive deitados.


O ato de permanecer sentado em uma cadeira por horas a fio tem sido associado à problemas de postura, uma expectativa de vida mais curta, obesidade e vários tipos de câncer. O estilo de vida sedentário nos levou a uma tendência crescente para cadeiras alternativas, mesas para trabalhar em pé, e até mesmo mesas de esteira.

Mas uma empresa foi um pouco além, inventando uma estação de trabalho que permite que o usuário trabalhe horizontalmente.


A estação Altwork, é uma combinação totalmente reclinável de cadeira, mesa e monitor, e já está disponível para pré-encomenda a um preço total esperado de $ 5.900 (dólares).

A empresa californiana start-up Altwork, passou 5 anos trabalhando intensamente no projeto visando sempre o bem-estar dos usuários.
"A estação permite que você trabalhe da maneira que quiser e o computador se moverá perfeitamente com o usuário" - Altwork
A estação foi construída com um monitor curvo, mas tem uma mesa magnética que permite que os periféricos fiquem firmes mesmo na vertical.

A reação contra "sentar-se por horas a fio" levou muitas empresas a adotar mesas onde se pode trabalhar de pé ao redor do mundo, embora um estudo recente sugira que esta também não seja a melhor opção para o usuário.


A Altwork diz que embora os estudos não sejam claros, a maioria dos especialistas concorda que permanecer sentado ou em pé por longos períodos não é saudável, e que os trabalhadores devem alernar sua posição, por isso, um painel de controle ao lado da mesa permite ao usuário mudar de posição sempre que desejar movendo partes da cadeira e configurando-a em posições diferentes, a fim de mudar ao longo do dia.







Fonte: James Titcomb - telegraph

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Google Chrome pode vazar dados no modo de navegação anônima

Navegação privativa é uma ferramenta relativamente nova na maioria dos navegadores modernos que serve dois propósitos principais: Usar uma sessão de navegação separada durante do navegador e Excluir informações locais quando a sessão é encerrada separado pelo usuário.

Basicamente, é uma tentativa de excluir informações sobre uma sessão de navegação para que os usuários com acesso ao sistema não saibam o que um usuário local fez ao usar o modo de navegação privada e para impedir que as informações da sessão sejam incluídas como dados de navegação normal ( por exemplo, sugestões quando o usuário digita algo na barra de endereços).

Como este sistema é limitado apenas ao navegador, ele não é perfeito e não impede qualquer acompanhamento (espionagem) on-line.

O Cache DNS, por exemplo, revela os sites visitados no modo de navegação privada, a menos que o usuário tome precauções extras de limpá-las regularmente também.

Isso fica pior ainda para usuários do Chrome, que em determinadas circunstâncias, as informações do modo de navegação privada do navegador podem vazar. Um usuário relatou um problema em abril 2015, afirmando que o modo Incognito do Chrome expôs aos membros da família toda a pornografia que ele havia visto.

Ele descobriu isso por acidente quando a tela de carregamento do Diablo 3 foi exibida mostrando "alguns porns" que ele tinha visto mais cedo no mesmo dia no modo Incognito. Sua família tirou um screenshot da tela (mostrando o frontpage de um site pornô popular).

Ele descobriu que as informações não foram apagados na memória física depois de sair do modo de navegação privada, e que outras aplicações podem obter acesso fácil à essas informações.
GPUs não respeitam limites de processo - a memória física não é zerada quando passa para um novo processo. Quando você fecha uma janela anônima, todos os ativos da GPU (framebuffer, texturas, etc) são deixados na VRAM. Mais tarde, outro aplicativo pode criar um novo buffer no GPU e encontrar esses dados com o conteúdo da janela do modo incógnito anterior.
Neste caso, o usuário não só ele escreveu um programa para verificar a falha, como também forneceu à Google uma sugestão sobre como corrigi-la.
Cubra de preto todos os ativos gráficos e texturas antes de libertá-los (o material ainda poderá vazar, e sem arrumar o driver gpu vocês não poderão consertar isso).
A reação da Google para a revelação foi um rápido "Wont Fix" (sem reparo) e uma explicação que coloca o modo de navegação privada do navegador em questão como um todo.
O Incognito não fornece garantias de esconder dados de navegação em um computador compartilhado. (Alguém que possa ver a memória compartilhada também poderia instalar um keylogger, etc. no seu computador.)
A questão voltou à tona recentemente somente após ser ignorada por vários meses, e há uma chance de que a Google vai revisar o bug e vários membros da equipe gpu do Chrome foram notificados sobre isso.

Não está claro neste momento se outros navegadores, o Firefox ou o Internet Explorer, possuem "falhas" semelhantes em determinadas circunstâncias, ou se eles têm salvaguardas, como a sugerida pelo usuário que descobriu o problema para evitar esses tipos de vazamentos.
 
Fontes: Martin Brinkmann - ghacks | betanews

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Aplicativo para Smartphone faz trabalho do pâncreas tratando Diabetes tipo 1

Órgão artificial controlará níveis de açúcar no sangue entra em fase te testes finais.


Pacientes que sofrem de diabetes do tipo 1 poderão substituir as picadas constantes no dedo e as injeções de insulina por um aplicativo no smartphone no futuro.

Combinado com um sensor minúsculo e uma bomba de insulina, um smartphone poderá funcionar como pâncreas artificial, monitorando automaticamente os níveis de açúcar no sangue e aplicando insulina, conforme necessário. O sistema, apoiado pelo Instituto Nacionai de Saúde dos Estados Unidos, vai entrar na fase finail de testes internacionais este ano.

"Estamos trabalhando neste pâncreas artificial, como é chamado, desde 2006" - Diz o pesquisador-chefe Boris Kovatchev, diretor do Centro de Tecnologia para Diabetes UVA. E há 10 anos atras, acreditava-se que um sistema externo como esse nunca iria funcionar mas, "Mostramos que não é só possível, mas ele pode ser executado em um smartphone.", disse Kovatchev.

O sistema funciona com um sensor que mede os níveis de glicose no sangu, mais ou menos do tamanho de um pequeno pendrive, que pode ser usado em uma variedade de lugares no corpo, como no braço, perna ou no abdômen. O sensor lê os níveis de glicose sangüínea a cada cinco minutos e envia os resultados para um aplicativo especialmente projetado em um smartphone android. O algoritmo do aplicativo analisa os dados e controla uma bomba de insulina discreta, que pode ser ligada a um cinto ou outra peça de roupa. A bomba tem uma agulha muito fina que fornece insulina na corrente sanguínea.

Juntos, o sistema "closed-loop" deve agir tanto como um termostato, sentindo e ajustar os níveis para coincidir com metas predefinidas automaticamente.

"Se ele estiver funcionanco, você não saberá que ele está lá," Disse Francis Doyle III, reitor da Escola Paulson de Engenharia e Ciências Aplicadas de Harvard. Doyle está colaborando com Kovatchev no sistema.

O objetivo final é fazer com que o tratamento da diabetes tipo 1 seja fácil e automático, facilitando o dia a dia dos milhões de pessoas que sofrem da doença, disse Doyle. Atualmente, os pacientes precisam se lembrar de verificar os seus níveis de glicose no sangue várias vezes ao dia com testes de picada no dedo e, em seguida, injetar manualmente insulina, um hormônio normalmente liberado pelo pâncreas que regula os níveis de glicose no sangue.

Esta é uma carga constante, particularmente para crianças. E saber a quantidade correta de insulina para injetar pode se transformar em um jogo de adivinhação. Para Kovatchev, o objetivo é manter os níveis de glicose no sangue em um número-alvo específico. Isto torna mais fácil a o controle de açúcar no sangue, e isso significa o sistema automático irá ajustar os níveis com frequência.

É neste ponto que Doyle entra. Ele e seus colegas trabalham numa versão melhorada do algoritmo do aplicativo que não aponta para um número específico de glicose no sangue, mas sim para um "padrão".

Os pesquisadores estão se preparando para as duas fases finais dos testes, concebidos em colaboração com a Food and Drug Administration, que terão lugar em várias clínicas nos EUA, França, Itália e Holanda. A primeira fase vai coletar mais dados de segurança e eficácia na concepção e algoritmo original de Kovatchev em 240 pacientes, cada um testará o sistema por um período de seis meses. Desses 240 pacientes, 180 continuarão com uma segunda experiência de seis meses de duração com o mesmo sistema mas, usando outro algoritimo. Esperamos ter os testes concluídos em quatro anos.

Fonte: Beth Mole - arstechnica